domingo, 15 de novembro de 2009
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
Atividade 4.1
Reflexão sobre as possíveis mudanças em seu trabalho pedagógico.
Atividade 4.2
As novas tecnologias podem contribuir de forma significativa para o aprendizado dos alunos. Aplicando recursos multimídia, por exemplo, o professor vai despertar habilidades nos alunos que poderão ser identificadas e trabalhadas mais de perto, bem como atingir os mais variados sentidos: audição, visão e, em alguns casos, o tato. Com isso se tem um ensino mais abrangente e a par da realidade na qual estamos inseridos, de um mundo globalizado e tecnológico.
Atividade 4.3
ATIVIDADE ON LINE: RELATOS DE UM TRABALHO COM PROJETOS
Trabalhando com os alunos da Escola Estadual Maria Auxiliadora, em 2008 surgiu a idéia de um projeto que contemplasse tanto a parte técnico-teórica da informática, quanto os conteúdos da disciplina de história. Em comunhão com o técnico do LIED, Rogério Santos, elaboramos um projeto denominado “Atividade on-line”.
Neste projeto, a ideia principal era que os alunos aliassem os conhecimentos tecnológicos à disciplina de geografia. Ele é realizado sob duas modalidades: primeiro, os alunos da terceira fase do II ciclo e da primeira fase do III ciclo trabalham com o e-mail, dando preferência para o Gmail. O professor envia as atividades com links para fotos, vídeos, textos, etc e os alunos, realizam a atividade e reenviam para o professor corrigi-las. Para tanto, foi necessário que o técnico do laboratório reservasse um horário semanal para os alunos realizarem a atividade e confeccionar seu e-mail, pois alguns ainda não possuem os recursos necessários para isso em casa.
Para os alunos da segunda fase do III ciclo e oitava série, foi pensado um blog no qual os alunos iriam participar das atividades mais complexas, uma vez que já teriam um contato maior com os recursos necessários para realiza-las. Também podem participar do horário comum reservado a eles apenas para este fim.
Com este projeto, temos colhido frutos significativos: os alunos despertam o interesse para a pesquisa, aprofundam no estudo, têm buscado a internet como fonte de conhecimento científico e não apenas como entretenimento – como na maioria dos casos, o contato com as novas tecnologias amplia o horizonte de conhecimento e faz com que os alunos desenvolvam habilidades especiais (leitura rápida, raciocínio objetivo, estrutura lógica lingüística e textual, etc).
Este trabalho tem sido proveitoso e foi partilhado por meio de quatro encontros presenciais no Sala do Professor. Nos encontros foi enfatizado o uso das tecnologias no ensino-aprendizagem e sua contribuição para o rendimento dos alunos em sala de aula. Os professores puderam visualizar novas metodologias e tiveram a oportunidade de aplicá-las em sala de aula.
Atividade 4.4
Síntese das análises do grupo “Uranóis” sobre as experiências com o uso das novas tecnologias
Partindo da discussão sobre as novas tecnologias e o ensino, vislumbramos nossa época de crianças na qual não tínhamos metade daquilo que é oferecido em termos de tecnologias para as crianças de hoje. Notamos a evolução que a educação tenta acompanhar e acoplar em seu seio. Vimos todas as possibilidades que nossas antigas professoras – agora novas com novos métodos – utilizavam: giz, papel, máquina de escrever, lousa, cartazes, mimeografo, projetor de slides, retroprojetor, enfim, uma infinidade de tecnologias que hoje são ultrapassadas para as crianças do nosso tempo.
Então, o que esperamos de uma aula para os dias de hoje? Quais são nossas experiências? Dentre as muitas, destacamos os projetos que acontecem em nossa escola, envolvendo as diversas disciplinas num trabalho multidisciplinar: aulas de filmes que trabalham história, geografia e língua portuguesa, trabalhos com músicas em sala de aula, expressão corporal e teatro que utilizam projetores multimídia, apresentação de trabalhos dos alunos em arquivos de slides, curtas, reportagens, trabalho com blogs, portfólios, e-mail, interdisciplinaridade no ensino de história e geografia do Mato Grosso, trabalho interclasse com duas classes de uma mesma fase e ciclo ou não, enfim, várias outras experiências que não cabem aqui.
E o que os alunos aprenderam? Bom, notamos que muitos apenas viram, apreciaram, olharam curiosos, alguns reclamaram, mas uma parcela significativa mudou de atitude, comenta, contribui, evoluiu e demonstra interesse dentro e fora da sala de aula. Também foi despertado a sensibilidade e o espírito crítico, submerso num mundo sem valores e sem referencias. O contato com o novo, com o diferente, com o outro ou com o Simples e Totalmente Outro, para alguns sob o nome de Deus, também foi mudado. Notou-se também em alguns uma valorização daquilo que se tem na escola e uma curiosidade sobre como eram usadas determinadas tecnologias antigamente.
Enfim, esperamos que cada vez mais outros professores, apoio educacional e toda a escola possa trabalhar conjuntamente, despir-se do medo do diferente, da tecnologia e abraçar um mundo de possibilidades, onde o futuro não é distante, mas toca o tempo no hoje da vida, no dia a dia, na efemeridade, mas que é também pé no chão, porto forte onde se visualiza o horizonte e não teme levar do passado o que é importante, aprender com as experiências do presente e abraçar o futuro com gratuidade.
Atividade 4.6/A
Com o trabalho que desenvolvemos sobre a Primeira Guerra mundial com os alunos da Escola Estadual Maria Auxiliadora, foi possível fazer com que eles lessem os textos, praticassem a escrita e despertasse seu interesse. Eles apreciaram o trabalho com os recursos tecnológicos para a produção do trabalho final (microfone, vídeo, câmera). Este trabalho fez com que os alunos quisessem realizar coisas deste tipo novamente. Percebe-se que houve aproveitamento total dos conteúdos.
Atividade 4.6/B
Sobre os trabalhos realizados com os alunos, notamos que alguns apresentaram problemas na utilização do software para a produção dos slides, o que foi solucionado com algumas orientações técnicas. Houve produtividade e avanços na aprendizagem dos alunos que se demonstraram interessados em realizar outro trabalho do gênero.Ainda há dificuldades em lingua portuguesa, no que se refere à produção textual. Para a apresentação do trabalho foram feitos vídeos e slides com imagens, textos, músicas, demonstrando a capacidade criativa dos alunos.
Atividade 4.7
Discutindo sobre currículo
Neste sentido, projetos horizontais, multirreferenciais e multidisciplinares podem ser desenvolvido para uma educação construída a partir da idéia de complexidade, expostas por teóricos como Edgar Morin. A criança aprenderá muito mais se tiver uma idéia de que uma parte da realidade não diz tudo sobre a realidade, mas que o conjunto das coisas revela a verdade sobre si mesmo, sobre as próprias capacidades, sobre conquistas e vitórias, inserindo-a num contexto de construção histórico-cultural da humanidade.
Atividade 4.8
Aula: Web Quest-Primeira Guerra Mundial
Autor: Dennys Cristian Costa Santos
Co-autores: Rogério Santos Silva, Olívia Aparecida Gomes França, Carolina Garcia Marinho e Luciana Borges Louredo.
Modalidade: Ensino Fundamental Final
Componente Curricular: Geografia
Tema: Estado, povos e nações
Para acessar a aula, clique aqui
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Atividade 3.1
Hipermídia é, portanto, uma forma combinatória, permutacional e interativa de multimídia, em que textos, sons e imagens (estáticas e em movimento) estão ligados entre si por elos probabilísticos e móveis, que podem ser configurados pelos receptores de diferentes maneiras, de modo a compor obras instáveis em quantidades infinitas. Multimídia refere-se, no entanto, a tecnologias com suporte digital para criar, manipular, armazenar e pesquisar conteúdos.
Atividade 3.2
Como utilizar hipermídia e multimídia em sala de aula?
Eis algumas sugestões de projetos educacionais utilizando Hipermídias:
O Projeto Shakespeare
(The Shakespeare Project)
Criado e desenvolvido pelo professor Larry
Friedlander, da Universidade de Stanford,
com o apoio técnico da Apple Computers.
O projeto, que utiliza o Hypercard como
software para interface, considera que
muitos conteúdos importantes não podem
ser ensinados com sucesso dentro das
limitações da sala de aula tradicional. As
artes, por exemplo, são notadamente reHipermídia
na aprendizagem - construção de um protótipo interativo: a escravidão no Brasil
sistentes à utilização de práticas de ensino
tradicionais. Este projeto integra as artes e
as humanidades ao poder do computador
e do videodisco interativo, oferecendo aos
educadores uma maneira nova de ensinar
não somente Shakespeare e o teatro, mas
também disciplinas como psicologia, sociologia
e comunicações. O sistema combina
gráficos, animações computadorizadas,
filmes em vídeo, uma grande base
de dados, simulações e processamento de
palavras. Os estudantes podem comparar
performances, estudar cenografia, criar
suas próprias simulações de encenações,
além de escrever análises que incluam
ligações com o material imagético em
vídeo8.
"Grapevine"
Desenvolvido pelo bibliotecário Robert
Campbell e pela professora de inglês Patrícia
Hanlon, com a ajuda de consultores da
Apple Computer, para o ensino da obra de
John Steinbeck The grapes of wrath
(As vinhas da ira). Desenvolvido em
Hypercard, abarca a história política e social
dos anos 30 – juntamente com 33
tópicos de assuntos selecionados do livro e
cerca de 54 trabalhos sobre o livro. O
universo documental do projeto abrange
livros, filmes, documentários de TV, imagens
paradas, álbuns e fitas de áudio,
filmes, revistas e artigos de jornal.9
O Cadáver Eletrônico (The Electric
Cadáver)
Criado e desenvolvido pelos doutores
Stephen Freedman e Robert Chase, da
Escola de Medicina da Universidade de
Stanford, funciona como um instrumental
para o ensino de fisiologia e anatomia a
estudantes de medicina. Desenvolvido em
Hypercard, textos, gráficos e imagens
estereoscópicas residentes em videodiscos
municiam o estudante com um texto médico
dinâmico, que pode ser explorado sempre
que o estudante quiser. Dessa forma,
os estudantes podem aprender anatomia
por meio de imagens "scanerizadas" dos
ossos, músculos, tendões e órgãos internos.
Em adição às imagens, existem explicações
textuais de conceitos e sistemas.10
O Projeto Perseu
Desenvolvido na Universidade de Harvard.
Trabalha com literatura clássica grega, história
e arqueologia, utilizando como suporte
o CD-ROM e o Hipercard como software
para a interface. O sistema dá acesso a
uma grande variedade de fontes na língua
grega e proporciona vários recursos para
os estudantes compreenderem o texto, incluindo
sua tradução para o inglês. Há
ainda elos com artigos de analistas e de
enciclopédias, buscando interpretar as fontes
originais. Além dos textos, o sistema
tem fotografias e ilustrações de edificações
e objetos. A tendência dos estudantes para
a leitura dos textos originais é também
reforçada pelas ferramentas de tradução,
como a análise morfológica automática e
um dicionário sempre disponível. A concepção
de Perseu contextualiza e, muitas
vezes, valoriza o trabalho artístico, ao fazer
elos entre diferentes partes. As bacantes
de Eurípides, por exemplo, podem ser mais
bem apreciadas associadas às pinturas
dos vasos sátiros. Da mesma forma, as
lendas de Heródoto e Tucíades são mais
bem ilustradas com mapas e fotografias
dos locais mencionados.11
"The Voyage of the Mimi"
Desenvolvido pelo Bank Street College, em
New York. É um grande projeto direcionado
para o desenvolvimento da televisão extensiva,
desenvolvimento de software, videodiscos
e materiais impressos para uso no
ensino de ciências e de matemática, para
estudantes das quintas às sétimas séries.
A primeira edição do material inclui uma
série dramática de TV que apresenta uma
investigação científica de pesca à baleia na
costa leste num navio chamado Mimi. Nesta
série, pesquisadores e uma tripulação
composta por jovens percebem padrões
para a migração das baleias, utilizando
uma série de abordagens científicas, e eles
vivenciam inúmeras aventuras. Em adição,
foram criados 13 documentários para
a TV, mostrando visitas a locais reais de
pesquisa científica, que complementam
esta série. Estas fitas de vídeo são acompanhadas
de um guia para o professor,
bem como de um livro que descreve o
material. Além dos vídeos, existem quatro
programas de computador que complementam
a série, possibilitando aos estudantes
uma experiência do tipo "mão na
massa" acerca dos tópicos pesquisados
pelos cientistas do Mimi.12
"Palenque"
O sistema Palenque também foi desenvolvido
pelo Bank Street College of Education.
O objetivo do sistema é ensinar arqueologia
mexicana a estudantes de 8 a 14 anos,
possibilitando-lhes realizar um tour virtual
pelas ruínas. O sistema foi desenvolvido
em Digital Video Interactive (DVI) e distribuído
em CD-ROM. Como formas de exploração,
o sistema apresenta, além da
exploração tipo tour nos moldes do Aspen
Movie Map, um museu com salas temáticas
(theme rooms) sobre os maias e sua floresta
tropical. Quando os exploradores viajam
pelas ruínas ou visitam o museu, eles
possuem câmera simulada e livro de anotações
para construir e gravar seus registros
pessoais da experiência. Outro recurso
disponível no Palenque denomina-se
magic flashlight e possibilita aos usuários
"dissolver"suas imagens de um objeto, no
presente, para antigas fotos dos mesmos
objetos. Assim eles podem comparar fotos
antigas de uma ruína e sua imagem após
ter sido restaurada.13
"Encuentros"
Desenvolvido na Universidade de
Copenhagen. Utiliza hipermídia para o ensino
de espanhol. Um grande problema
para o aprendizado de línguas hispânicas é
que as pessoas desta região tendem a falar
de maneira muito rápida e agitada, o que
dificulta o aprendizado para os escandinavos.
O sistema mostra aos estudantes
cenas de conversas usuais na Espanha.
Para cada parte não compreendida pelos
alunos, eles podem utilizar as ferramentas
do hipertexto, observando um filme em que
o mesmo texto é falado em ritmo mais
lento. Se eles ainda tiverem dúvidas, há
ainda uma terceira alternativa, não mais
com os atores conversando normalmente,
mas soletrando as palavras com suas bocas
sendo filmadas em dose pela câmera.14
"À Ia Rencontre de Philippe"
Parte do Projeto Athena do MIT. Ensina
francês por um sistema em que os estudantes
devem ajudar um parisiense a encontrar
um novo apartamento, deixandolhe
mensagens. Para que possam elaborar
as mensagens, os estudantes têm acesso
a seqüências de vídeo, com possibilidades
de subtítulos em francês ou inglês, e ainda
podem fazer ligações com um acervo de
dados culturais e expressões idiomáticas.
A vantagem do hipertexto, nesse caso, é o
fato de cada estudante poder utilizar quanto
material queira ou tenha necessidade
para compreender com clareza as mensagens
que elabora.15
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. BARRET, Edward. Text, context and hypertext:
writing with and for the computer. Cambridge.
Massachussetts: The MIT Press, 1988. p.
xiii (MIT Press Series in Information Systems).
2. TOFFLER, Alvin. Powershift-knowledge, wealth
and violence at the edge of the 21st Century.
New York: Bantam Books, 1990.
3. UNICEF. Situação mundial da infância 1992.
Brasília-DF: s.d, p. 1.
4. EGAN, Kieran. Teaching as storytelling. An
alternative approach to teaching and
curriculum in the elementary school. Chicago:
University of Chicago Press, 1986.
5. DAS, Shobha. Multimedia: The retribalizer. In:
Myron W. Kfrueger. Artificial Reality II.
Chapter 18. p. 108-110.
6. ANDERSON, J.J., HIMES, Andrew. Multimedia:
about interface. Macuser v.5, n.3, March,
1989. p. 117.
7. LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o
futuro do pensamento na era da informática.
Trad. Carlos Irienu da Costa. Rio de Janeiro:
Ed. 34,1993. p. 66.
8. AMBRON, S., HOOPER, C. Interactive
Multimedia: Visions of multimedia for
developers, educators & information
providers. Los Angeles: APPLE Computer
Inc., 1987. p. 115.
9. AMBRON, S., HOOPER, C. Opus Cit p. 157.
10. COALE., Kristi. The Body Electric. Macuser,
v.5, n.3, p. 100-104, March, 1989.
11. NIELSEN, Jakob. Hypertext and Hypermedia.
Boston: Academic Press, 1990. p. 68-69.
12. AMBRON, S., HOOPER, C. Opus Cit. p. 181.
13. NIELSEN, Jakob. Opus Cit. p. 64-65.
14. NIELSEN, Jakob. Opus Cit. p. 66-67.
15. NIELSEN, Jakob. Opu
Atividade 3.3
Atividade 1 Modalidade / Nível de Ensino/Componente Curricular/Tema Ensino Médio/Biologia/Diversidade da vida Ensino Fundamental Final/Ciências Naturais/Ser humano e saúde Ensino Médio/Filosofia/Ética Educação de Jovens e Adultos - 2º ciclo/Outros/Ética (respeito mútuo, justiça, solidariedade e diálogo) http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=4615 Atividade 2 Modalidade / Nível de Ensino /Componente Curricular/Tema Educação de Jovens e Adultos - 2º ciclo/Outros/Ética (respeito mútuo, justiça, solidariedade e diálogo) Ensino Fundamental Final /História /Cidadania e cultura no mundo contemporâneo Ensino Fundamental Final /Pluralidade Cultural /Direitos humanos, direitos de cidadania e pluralidade Ensino Fundamental Final /Saúde /Negociação de comportamentos para o convívio social Ensino Fundamental Final /Saúde /Valorização dos vínculos afetivos Ensino Médio /Sociologia /Movimentos sociais / direitos / cidadania http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=5343
Atividade 3.4
Esboço de atividade Alunos: 1ª fase do III Ciclo Disciplina de Geografia Vídeo sobre a as diversas vegetações do Brasil. Pesquisar sobre o assunto, coletar os dados e produzir slides de apresentação em Power Point para socializar com os colegas. Os colegas deverão contribuir com questionamentos e esclarecimentos sobre o assunto.
Atividade 3.5
Atividades: Os alunos assistirão ao vídeo disponibilizado no site youtube e baixado para facilitar o trabalho no laboratório de informática, utilizando-se do projetor multimídia. Em seguida, orientados pelo professor, realizarão as pesquisas na internet para coleta de informações para produção de slides em Power Point.
Recursos necessários: são necessários para essa atividade computador com internet para efetuar a pesquisa; projetor multimídia e caixas de som. Disponibiliza-se o Laboratório de Informática Educativa para uso dos computadores e acesso a internet para aqueles que não possuem estes recursos em casa.
Competências: para esta atividade é necessário que os alunos saibam utilizar o computador (basicamente), acessar a internet, tenham orientação na pesquisa, tenham aprendido em aulas extra-classe sobre a utilização do Power Point e os subsídios básicos dados pelo professor em sala de aula sobre a temática.
Avaliação: Espera-se que os alunos aprendam sobre as vegetações brasileiras, tipos e regiões específicas, que saibam distinguir as diferenças entre elas e quais os meios mais eficazes para preservação e desenvolvimento sustentável. A avaliação se dará por meio de apresentação dos slides produzidos pelos grupos tanto do professor quanto dos demais colegas e de comentários e discussões posteriores em sala de aula sobre o assunto pesquisado.